JINGLE DA CAMPANHA
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Léo do Peixe quer ser deputado federal
A história do meu pai
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
Texto do nosso amigo Jorge Dikamba
Eu tenho quinze anos e meus amigos me chamam de Zé. Outros de João, outros de Juca, alguns de Antonio, Pedro e Miguel. Pra mim tanto faz. Não voto ainda mas já sei o que é uma eleição. Parece um negócio chato, coisa de gente grande. Vi lá em casa outro dia um papel com a foto de um candidato e reconheci logo: é o Léo do Peixe. Eu nem voto ainda mas, se votasse, já teria que votar nele. É que antes mesmo de eu ser eleitor ele me deu um par de botas, sem saber talvez me preparando para ser um. Não uma botina qualquer, dessas que a gente usa no mato ou adulto usa para trabalhar. Eram umas botas diferentes! De sete léguas, encantadas! Já vieram com gigante, fadas, bruxas, anões e um sem-fim de coisas legais, extraordinárias! Com elas eu viajei pelo mundo, visitei reinos mágicos, brinquei com Alice na terra da fantasia, fui pirata, professor, guerreiro, super-herói. E cresci, na feirinha, calçando as botas e viajando nas histórias que os livros me contavam, junto aos peixes e aos filhos do Léo. Por isso hoje eu sei de muitas coisas. Sei que o nosso rio, que é símbolo do Brasil, morre um pouco a cada dia por falta de cuidado. Sei que sem as botas mágicas da leitura muitos meninos vão pra guerra cedo, e não voltam mais. Sem saber que existem muitos lugares interessantes e coisas boas por aí, muitas pessoas deixam-se levar por coisas sem sentido e ficam ocas. E que com boa escola, arte, cultura e bastante sentimento todo mundo pode crescer. E ser feliz. Eu agradeço a Deus e ao Léo pelas botas que me ensinaram a sonhar com um mundo melhor.
Assinado: Um Sócio do Clube. |